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Prefiro ser essa METÁFORA ambulante.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Diálogo (monólogo).

Cabeça pensante e coração inquieto estão com os dedos muito frenéticos! Já conversamos bastante... E estamos tentando entrar em comum acordo. Coração inquieto se sente vazio... Cabeça pensante o chama de tolo... Os dedos frenéticos querem se intrometer e aqui a faz!

Sabemos que ainda temos muito o que aprender, mas estamos cansados das lições que a vida tem nos dado... Pra quê tanta decepção? Será que não dá pra ter um intervalo maior entre uma e outra, já que elas são necessárias? De uma coisa temos certeza e sempre nos foi alertado: coração inquieto você é mesmo um tolo! Enquanto a cabeça pensante estava "no comando"... O corpo (sim existe um corpo, uma alma) estava até caminhando bem... Foi só sua presença ser solicitada (maldita e inútil solicitação...) que a decepção nos impregnou de lágrimas.

A discussão continua... Cabeça pensante está com uma tremenda raiva do tolo coração inquieto. Mas, dúvidas pairam entre todos: será que ainda devemos acreditar nas pessoas? Será que ainda devemos investir no amor? Quando o coração inquieto deve mesmo se entregar? Ou não deve?

A cada pessoa que passa em nossas vidas... Mais aprendizado vamos adquirindo! Pena que estamos repletos de negativas cargas... A dor é imensa, no entanto já superamos situações muito piores. De uma coisa nós temos certeza: a vida está nos aproximando cada dia mais daquele que irá entender, aceitar, amar, ajudar e cuidar da cabeça pensante e coração inquieto... Com todo prazer, diversão, sorrisos grátis, lágrimas (de alegria e tristeza tb), amor de verdade, que seja maduro o suficiente para não nos fazer perder o encanto e não desista quando os obstáculos surgirem. E, claro, será retribuído da mesma forma!

Cabeça pensante e coração inquieto hoje podem afirmar: estamos decepcionados e desencantados!


*Continue a nadar...

domingo, 3 de junho de 2012

Passado presente: a escrita e a fala nos pertence.

Gostamos de escrever, isso todo mundo sabe. Porém, não é todo mundo que aceita. Não sabíamos o quanto nós tínhamos essa paixão pela escrita, até uma pessoa especial em nossas vidas nos chamar a atenção para isto. É um dom? Não cremos. Nos sentimos bem em dizer o que pensamos sem medo das interpretações (como já citamos em outra postagem). Para quê medo? Medo de nos expôr? Escrevendo ou não as pessoas fazem seus julgamentos, então pouco importa o que daqui será absorvido, nossa consciência é nosso guia e o que nos deixa em paz.

É muito gostoso ver as pessoas se identificando com nossos pensamentos e discordando também. É onde surgem as discussões, os diálogos, as trocas de ideias e nós adoramos isso! É muito bom debater o que se pensa, sem ofender o outro, claro. É até regra para uma boa convivência: conversar dizendo o que se pensa, o que está sentindo, sem meeeedo do que será interpretado e sem querer machucar o outro. Caso machuque... Conversa-se novamente! É muito simples. Ficar calado aceitando tudo é que não faz bem para ninguém!!


Sentimos prazer em escrever e descobrimos como é bom conversar, trocar ideias numa boa sem medo. Acreditamos que não devemos conversar apenas quando há um problema a se 'dissolver", mas sim no dia-a-dia. É fundamental! Como saber o que a pessoa está sentindo, como está se sentindo, se você não conversa com ela? O Silêncio muitas vezes é pertinente e até gostoso. Porém, se você vive no silêncio... Isso é mortal!